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Sumário da edição 1
Simplificar sem falsificar Maior referência dos estudos sobre letramento no país defende que função de alfabetizador exige um professor com amplo domínio das áreas envolvidas nesse processo
Aprender a ler e a escrever As ações de ler e de escrever têm como alvo a escrita, mas elas se diferenciam tanto nas operações cognitivas nas quais se apoiam quanto em relação aos procedimentos de ensino-aprendizagem que devem orientar o processo de alfabetização
Boas perguntas mobilizam capacidades de leitura A pergunta dirigida ao aluno precisa ser delimitada com clareza, quer dizer, é preciso pensar o que se pretende, o que se orienta, e o que se põe em foco com ela
Produzir textos na alfabetização: projetando práticas Sem uma prática escolar de produção de textos frequente e situada, pouco ou nada se poderá avançar e aprender, como, aliás, é o que tem predominantemente acontecido
Oralidade e escrita Desenvolver a escrita de modo intimamente relacionado à oralidade torna possível fortalecer a pessoa que a criança já é, confirmando o que ela já sabe, os conhecimentos que possui, abrindo portas para o novo
Trabalhando com a sílaba no ensino da escrita Não parece promissora a crença de que apenas uma boa descrição e um bom controle dos fatos linguísticos da modalidade escrita sejam suficientes para que se programe uma boa estratégia de ensino de escrita |